quarta-feira, 27 de março de 2013

Quinta-feira Santa "Ubi Caritas"




Quinta-feira Santa "Ubi caritas"

Esta é a Semana Santa. A reflexão sobre alguns textos retirados da Liturgia Pascal pode auxiliar na melhor vivência dessa época tão importante, especialmente do Tríduo Pascal que se inicia com a Missa da Ceia do Senhor e do Lava-pés. No coração dessa celebração eucarística está o hino "Ubi caritas".

A reforma litúrgica de Paulo VI recuperou um gesto que era praticado pelos primeiros cristãos: a procissão do Ofertório. O Catecismo da Igreja Católica, no número 1345, traz o testemunho de São Justino Mártir sobre as "grandes linhas do desenrolar da Celebração Eucarística" e assim diz sobre as ofertas: "Em seguida, leva-se àquele que preside aos irmãos pão e um cálice de água e de vinho misturados."

Em todo o ano litúrgico, o único dia em que a "procissão das ofertas" é realmente indicada como sendo parte da própria liturgia é exatamente na Missa da Quinta-feira Santa, a Missa da Instituição da Eucaristia. Isso ocorre para indicar que quando Cristo se oferece em sacrífico na Eucaristia, os fiéis devem se oferecer juntos. Esta é a ideia espiritual que está por trás da procissão das ofertas.

O hino "Ubi caritas" traz também a ideia da oblação, da oferta. Por isso, na celebração desta Quinta-feira Santa deixemos que o nosso coração arda de amor pelo Cristo que se doa. E, ao olharmos para a sua doação no Santíssimo Sacramento no altar, queiramos também nós nos doarmos e em procissão, cantar "Ubi caritas".

Hino Ubi Caristas

Ubi caritas et amor, Deus ibi est.
Congregavit nos in unum Christi amor.
Exsultemus, et in ipso jucundemur.
Timeamus, et amemus Deum vivum.
Et ex corde diligamus nos sincero.

Ubi caritas et amor, Deus ibi est.
Simul ergo cum in unum congregamur:
Ne nos mente dividamur, caveamus.
Cessent iurgia maligna, cessent lites.
Et in medio nostri sit Christus Deus.

Ubi caritas et amor, Deus ibi est.
Simul quoque cum beatis videamus,
Glorianter vultum tuum, Christe Deus:
Gaudium quod est immensum, atque probum,
Saecula per infinita saeculorum. Amen.


Ant. Onde o amor e a caridade, Deus aí está!
V. Congregou-nos num só corpo o amor de Cristo
V. Exultemos, pois, e nele jubilemos.
V. Ao Deus vivo nós temamos, mas amemos.
V. E, sinceros, uns aos outros, nos queiramos.

Ant. Onde o amor e a caridade, Deus aí está!
V. Todos juntos, num só corpo congregados:
V. Pela mente não sejamos separados!
V. Cessem lutas, cessem rixas, dissensões,
V. Mas esteja em nosso meio Cristo Deus!

Ant. Onde o amor e a caridade, Deus aí está!
V. Junto um dia, com os eleitos, nós vejamos
V. Tua face gloriosa, Cristo Deus:
V. Gáudio puro, que é imenso e que ainda vem,
V. Pelos séculos dos séculos. Amém.

Fonte: http://padrepauloricardo.org/aulas/quinta-feira-santa-ubi-caritas

domingo, 24 de março de 2013

A Igreja do "Eu acho"

Desde a fundação da Igreja  não é difícil encontrar a igreja do achismo, onde o "eu acho" é mais importante do que "o que a Igreja orienta".
As heresias da nossa história juntamente com a pertubação intelectual fazem do nosso povo um povo do querer as coisas a seu modo.
Lembram de Ário? do Gnosticismo? de Lutero? e outras milhares de mentes alucinadas?
Na igreja dos tempos de hoje a moda é o achismo, eu acho isto, eu acho aquilo...
Se olharmos pela visão protestante e de outras seitas e religiões até compreendemos a deturpação, mas dentro da nossa própria Igreja?
Podemos levantar vários indícios desta pertubação como por exemplo:

Conselho Federal de Medicina apoia legalização do aborto



A Presidente Dilma Rousseff, durante visita à Roma pelo início do pontificado do Papa Francisco, declarou à imprensa que o Santo Padre deveria compreender as “opções diferenciadas das pessoas". Não se sabe ao certo a que opções a presidente se referia. No entanto, pode-se imaginar que elas tenham ligação com aqueles velhos temas já conhecidos: aborto, “casamento” gay, eutanásia, etc. São temas que há anos ocupam espaço na agenda do governo e que recentemente ganharam novo impulso, sobretudo por causa das nomeações da presidente para cargos relacionados a essas discussões e pela reforma do Código Penal Brasileiro. Para completar, a recente decisão do Conselho Federal de Medicina em apoiar a legalização do aborto até a 12a semana de gestação reacendeu o debate sobre a questão.

A manifestação de apoio do CFM foi dada por meio de uma Circular, emitida no último dia 12 de março. No documento, o Conselho justifica que as leis atuais concernentes ao aborto “são incoerentes com compromissos humanísticos e humanitários, paradoxais à responsabilidade social e aos tratados internacionais subscritos pelo governo brasileiro”.

sábado, 23 de março de 2013

Mensagem de Santo Agostinho


"Da virtude o próprio Deus será a recompensa, Ele que deu a virtude e se prometeu a si mesmo como recompensa melhor e maior que possa existir."

quinta-feira, 21 de março de 2013

Pobre Bento XVI



Por Marcio Antonio Campos, editor de Opinião e blogueiro de ciência e religião da Gazeta do Povo



A simplicidade e a humildade serão, de fato, características marcantes do pontificado do papa Francisco. Praticamente toda reportagem faz questão de ressaltar esses pontos, que são, realmente, elogiáveis. No entanto, a maior parte dos relatos da imprensa também faz questão de estabelecer um antagonismo entre Francisco e seu antecessor, Bento XVI. Não basta saber que o anel do novo papa é de prata, banhado a ouro; é preciso citar o de Ratzinger, feito de ouro maciço. Elogia-se o papa que mantém a cruz peitoral de ferro dos seus tempos de bispo, ao mesmo tempo em que se lembra que Bento XVI usava cruzes de ouro. A impressão é de que se pretende levar o leitor a pensar “esse, sim, é um bom papa, não é como o anterior”, como se um conclave fosse um concurso de simpatia.

O mote começa a beirar o exagero quando cerimônias como a do início do pontificado são elogiadas por sua “simplicidade” em contraposição às liturgias de Bento XVI. Na verdade, a missa em quase nada foi diferente do que teria sido se o papa anterior a tivesse celebrado. É verdade que o novo pontífice não parece demonstrar o mesmo interesse pela liturgia que tinha Bento XVI, mas é preciso levar em consideração que Ratzinger jamais viu nas vestes litúrgicas um instrumento de ostentação e autopromoção. Sua visão da beleza como elemento apologético está bem documentada em sua obra. E, simplicidade por simplicidade, Bento sempre fez questão de usar adereços litúrgicos – cada um deles carregado de simbologia, ou seja, não se trata de mero enfeite – já usados por outros papas e pertencentes ao Vaticano, com custo zero.

Francisco se sente muito à vontade entre a multidão, mas é até injusto comparar um pontífice com décadas de experiência pastoral com um acadêmico introvertido que fez praticamente toda a sua carreira eclesiástica em universidades e na Cúria Romana. E, mesmo assim, Bento nunca fugiu dos fiéis ou nunca se mostrou avesso ao contato com as pessoas. O “abraço coletivo” que ganhou dos dependentes de drogas na Fazenda Esperança, em Guaratinguetá (SP), é um dos momentos mais tocantes de sua visita ao Brasil, em 2007.

A julgar pelas repetidas menções que faz a seu “amado predecessor”, muito provavelmente o próprio papa Francisco rejeitaria comparações de estilo com a intenção de diminuir Bento XVI ou fazê-lo parecer fútil com suas cruzes douradas e sapatos vermelhos. Mas é difícil imaginar que os elogios ao papa simples e humilde vão continuar quando ele começar a se pronunciar sobre os tais “temas polêmicos” a respeito dos quais a imprensa sempre espera, em vão, por mudanças. Aí se perceberá que Bento XVI e Francisco não são tão diferentes quanto parecem.


Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/mundo/conteudo.phtml?tl=1&id=1355625&tit=Pobre-Bento-XVI

Publicado em 21/03/2013
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quinta-feira, 14 de março de 2013

Como ensinava Dom Bosco: Viva o Papa!



Autor: Alberto Zucchi

“Vai, Francisco, e repara a Minha casa que, como vês, está em ruínas!”

Como o mundo em geral, especialmente os católicos, fomos surpreendidos pela eleição do Cardeal Bergoglio para a Cátedra de São Pedro. Se nos planos de Bento XVI a renuncia incluía alguma influência sobre o processo de sucessão, parece muito claro que ele tenha fracassado, a não ser que este plano tenha sido  profundamente dissimulado.O Cardeal Bergoglio foi o adversário do Cardeal Ratzinger no último Conclave. Na Arquidiocese de Buenos Aires, segundo soubemos por diversos amigos, o Motu Proprio Summorum Pontificum não foi aplicado da forma como desejou Bento XVI, ou seja, considerando a Missa Antiga como um bem para os fiéis.

É verdade também que o Cardeal Bergoglio, agora o Papa Francisco I, é um grande crítico do governo socialista dos “Kirchners”.  A atual presidente recusou-se a recebê-lo por algumas vezes. Um dos pontos de maior atrito com o atual governo foi a “legalização” de uniões que a Igreja, de acordo com o ensinamento de Nosso Senhor Jesus Cristo e a Lei Natural jamais poderá considerar como um casamento.

quarta-feira, 13 de março de 2013

sábado, 9 de março de 2013

Novo Papa deve emergir de corrente conservadora, dizem especialistas



Sessenta dos cardeais eleitores foram escolhidos por Bento XVI. 
Novo Papa será eleito por conclave formado por 115 cardeais.

08/03/2013 13h58 - Atualizado em 08/03/2013 14h18

Bento XVI comanda audiência com cardeais no Vaticano (Foto: Reuters/Osservatore Romano)
Por Aline Lamas
Do G1, em São Paulo


FONTE: G1.GLOBO.COM

O sucessor de Bento XVI deve emergir da corrente conservadora da Igreja Católica, acreditam os especialistas ouvidos pelo G1 . O novo Papa será escolhido durante um conclave que começa na próxima terça-feira (12) – reunião secreta na qual 115 cardeais eleitores   definirão quem será o futuro pontífice. Entre eles, 67 foram indicados pelo próprio Bento XVI nos últimos oito anos.
Como a grande maioria dos cardeais é de conservadores e são eles que vão escolher o novo chefe da Igreja, é natural que o futuro Papa também tenha uma postura menos ousada com relação a grandes mudanças, dizem os estudiosos.

Contudo, os especialistas acreditam que a diferenciação entre progressistas e conservadores está obsoleta. Enquanto alguns deles preferem utilizar uma nomenclatura distinta, outros optaram por simplesmente não nomear as diferentes tendências.

Além disso, eles ressaltam que alguns cardeais, principalmente os que ocupam cargos de liderança, transitam entre as duas principais tendências com relação a determinados temas, por exemplo, o celibato e o divórcio. “Há sempre certa maleabilidade não dá para encaixá-los 100% nesta ou naquela tendência", diz o Padre Luiz Corrêa Lima.

Progressistas 

A primeira grande corrente é a progressista, chamada de modernizadora pelo professor Francisco Borba, coordenador do núcleo de fé e cultura da PUC-SP. “Esse grupo se caracteriza por acreditar que a Igreja deve moldar-se às demandas da modernidade em relação à moral sexual, a organização interna e ao compromisso político-ideológico”, explica.

Os religiosos identificados com esse grupo em geral têm uma visão mais liberal com relação ao uso de preservativo, homossexualidade, divórcio, celibato, ordenação de mulheres, entre outras questões colocadas pela sociedade moderna.

Já o Padre Luiz Corrêa prefere chamar a corrente progressista de “tendência de centro-esquerda”. Para ele, esse segmento tem grande apreço pelas pastorais sociais e é mais voltado para a transformação social e movimentos populares. São associações religiosas como as comunidades eclesiais de base e os grupos “Fé e Política”, “ Católicas pelo Direito de Decidir ”, “Nós somos igreja”.

“São grupos mais próximos da Teologia da Libertação [movimento que interpreta os ensinamentos de Jesus frente à libertação das injustiças socioeconômicas], que tem certo engajamento social e uma postura política de centro-esquerda”, esclarece Corrêa.

Apesar de numerosos, os progressistas não têm representatividade entre os cardeais que elegerão o novo Papa, acreditam os estudiosos. “O maior problema dos modernizadores [progressistas] é que não estamos mais na modernidade, mas na pós-modernidade. Enquanto esse grupo conclama os valores da modernidade dentro da Igreja, o próprio mundo laico questiona a importância desses temas, por exemplo, a imagem idealizada de total liberação sexual que parecia ser o melhor nos anos 70 e hoje já é questionada”, ressalta o professor Francisco Borba.

Cartaz em rua de Roma presta homenagem ao agora Papa Emérito Bento XVI; o texto, em italiano, diz: 'permanecerás sempre conosco; obrigado'

Para Padre Luiz Corrêa, as diferenças entre a tendência de centro-esquerda e os conservadores já foi mais nítida. “Nos anos 70, os termos direita e esquerda eram mais bem definidos. Depois da queda do muro de Berlim [1989] ficou tudo mais ou menos misturado”, afirma.

Avesso a definir nomenclaturas, o Padre Agenor Brighenti, da PUC-PR, divide os progressistas em dois segmentos, mas evita cunhar um termo para classificá-los. O estudioso caracteriza o primeiro segmento pela busca no tempo presente de soluções para as questões colocadas pela modernidade.

“Ao invés de apostar nas respostas de um passado sem retorno, [o grupo] busca viver o presente, ser feliz hoje, quase que reduzindo salvação à prosperidade material, saúde física e realização afetiva, numa espécie de religião do corpo”, afirma. De acordo com ele, esse segmento está caracterizado por métodos e práticas que lembram a corte pentecostal.

A segunda tendência com aspectos progressistas citada por Brighenti distingue-se da primeira pela "perspectiva libertadora e profética frente às situações sociais de injustiça e exclusão". O grupo aposta nas mudanças iniciadas no Concílio Vaticano II e defende a tradição latino-americana, tecida em torno da Conferência de Medellín -- segundo encontro geral dos bispos da América Latina, realizado em 1968, que contou com a presença do Papa Paulo VI e teve como objetivo implantar as diretrizes do Vaticano II no continente.

Conservadores

Corrente dominante no conclave, os conservadores são um grupo menos ávido por mudanças. “Estão situados mais à direita. São mais conservadores com relação à moral sexual e preferem não se envolver tanto com os movimentos sociais. Eles não têm essa ênfase no conflito social”, explica o Padre Corrêa Lima.

O professor Francisco Borba, por sua vez, prefere chamar a corrente de renovadora. “Eles pregam que a Igreja deve dialogar com a modernidade, mantendo-se fiel às tradições. Defendem um retorno às raízes da experiência cristã para descobrir as respostas para as questões colocadas pela modernidade. Respostas que podem concordar ou não com aquilo que a sociedade laica anseia”, explica o estudioso.

Embora evite cunhar o termo conservador, o Padre Brighenti descreve um grupo dentro da Igreja que busca respostas nas tradições. “Há um segmento de católicos que, diante da crise atual [modernidade], da emergência de desafios desconcertantes e da exigência de dar novas respostas às novas perguntas [...] busca agarrar-se em algo seguro, fazendo do passado um refúgio. Coloca a segurança na tradição, na doutrina, nas regras, numa espécie de entrincheiramento indentitário, com traços fundamentalistas”, analisa.


Funcionários do Vaticano lacram a porta do apartamento do Papa Bento XVI após o término do papado.

Ultraconservadores 

Há ainda uma terceira corrente que hoje tem pouco espaço dentro da Igreja: os chamados ultraconservadores ou tradicionalistas. São religiosos dissidentes do Concílio Vaticano II -- encontro de bispos na década de 1960 que discutiu os novos rumos da Igreja Católica.

De acordo com os estudiosos, essa corrente não conta com representantes entre os cardeais que participarão do conclave. “Os membros desse grupo, que praticamente deixou de existir, pregam que a Igreja era melhor antes do Concílio Vaticano II. Eles preferem aspectos anteriores ao encontro, por exemplo, o retorno da missa rezada em latim”, explica o professor Francisco Borba.

A maior parte dos religiosos ultraconservadores deixou a Igreja Católica após o concílio, sendo que uma parte deles retornou após abandonar o radicalismo, fundando grupos como os “Arautos do Evangelho”, enquanto outros segmentos ainda não reataram com a Igreja.


O cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado do Vaticano, assume a Sé como camerlengo logo antes de selar o apartamento papal, em foto da véspera divulgada nesta sexta-feira (1º)

FONTE: http://m.g1.globo.com/mundo/renuncia-sucessao-papa-bento-xvi/noticia/2013/03/novo-papa-deve-emergir-de-corrente-conservadora-dizem-especialistas.html

sexta-feira, 1 de março de 2013

Lombardi: “Ratzinger dormiu bem e passará o dia de hoje em oração”.


Tudo está silencioso em Castel Gandolfo hoje enquanto o Papa (Emérito) passa o dia descansando e rezando. A data do Conclave ainda está para ser anunciada.

Descanso e oração para o Papa Emérito
Bento XVI ao piano.

O Cardeal Ratzinger, que agora é o novo “Papa Emérito”, passou a sua primeira noite em Castel Gandolfo desde sua resignação ontem à noite. De acordo com o Pe. Lombardi, “ele dormiu muito bem.” Seu dia começou com a missa das 7h, seguida da recitação do Breviário, as laudes, o ofício de leituras e depois o café da manhã. O Papa Emérito Bento XVI levou consigo um grande número de cartas, livros e música para Castel Gandolfo, bem como o seu piano. O Pe. Federico Lombardi disse isso em sua habitual conferência de imprensa com os jornalistas na Sala de Imprensa do Vaticano.

Ao comentar sobre uma conversa telefônica que teve com Dom Georg, que acompanhou Bento XVI até Castel Gandolfo, Lombardi disse: “Ele passará o dia de hoje entre oração e reflexão e verá as mensagens que recebeu. À tarde talvez ele faça a sua habitual caminhada nos jardins para rezar o rosário.”

Enquanto o Palácio Apostólico na Cidade do Vaticano permanece trancado, os apartamentos papais em Castel Gandolfo, onde Bento XVI está residindo, foram deixados abertos. Padre Lombardi disse que Bento  XVI “está apenas habitando os apartamentos [em Castel Gandolfo] e não vejo razão para qualquer parte do prédio ser fechada.”

A data do Conclave não será anunciada na segunda-feira

Com relação ao enigma do início da data do Conclave, o Pe. Lombardi disse: “Não devemos esperar a decisão sobre a data de início do Conclave na segunda-feira. As congregações dos cardeais em geral não tomam essa decisão no primeiro dia.”

Fonte: http://fratresinunum.com/2013/03/01/lombardi-ratzinger-dormiu-bem-e-passara-o-dia-de-hoje-em-oracao/