quinta-feira, 27 de março de 2014

Catequistas, combatei o bom combate!

O certo para o catequista é seguir a Igreja e seus ensinamentos, e não opiniões; seja ela de padres, freis, educadores religiosos e até de bispos que pregam uma ideologia e não a verdade. Catequista vacinado é aquele que estuda constantemente e tem espírito crítico afiado.

Não somos da Igreja moderna, somos da Igreja de todos os tempos.
O Espírito Santo não é moderno, Ele não tem uma nova convicção hoje, talvez outra amanhã...
O Espírito Santo é eterno! Ele é o esposo de Maria, que é a mãe de Jesus que é a cabeça deste corpo místico chamado Igreja.

Dizer que a Igreja de hoje tem que atender ao homem moderno é o mesmo que dizer que ela tem que servi-lo e não ser Luz para o mundo.

A Igreja hoje está em crise devido à falta de defensores da fé.
Catequistas são defensores, mas fazei jus a missão que Deus os confiou e combatei o bom combate.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Entrevista com Bento XVI < diz que Teologia da Libertação foi seu primeiro grande 'desafio'>

Papa emérito deu a primeira entrevista desde que renunciou ao pontificado, em 11 de fevereiro do ano passado

Marcelo Godoy - O Estado de S. Paulo


Em sua primeira entrevista desde a renúncia em 11 de fevereiro de 2013, o papa emérito Bento XVI classificou a Teologia da Libertação como seu primeiro grande "desafio" depois de ter sido nomeado prefeito das Congregação para a Doutrina da Fé em 1981 pelo então papa João Paulo II. Foi o então cardeal Joseph Ratzinger, futuro Bento XVI, que puniu entre outros o teólogo brasileiro Leonardo Boff um dos formuladores da teoria. A crítica à Teologia da Libertação aparece na entrevista publicada hoje pelo jornal Corriere della Sera, e faz parte do livro que o vaticanista polonês Wlodzimierz Redzioch prepara sobre o papa João Paulo II - em 27 de abril, papa Wojtyla e o papa João XXIII serão canonizados pelo papa Francisco.

Nascido na argentina, Francisco conviveu com os teólogos da libertação em seu País e incentivou a ação dos padres que viviam em favelas de Buenos Aires.

"Tanto na Europa quanto na América do Norte era difundida a opinião de que se tratava de um apoio aos pobres e, portanto de uma causa que sem dúvida se devia aprovar. Mas era um erro. A pobreza e os pobres eram sem dúvida colocados em evidência pela Teologia da Libertação mas, no entanto, em uma perspectiva muito específica. Não era questão de ajuda ou de reforma, mas da grande mudança que devia fazer nascer um mundo novo. A fé cristã era usada como motor por esse movimento revolucionário, transformando-se assim em uma força política. Naturalmente, essas ideias se apresentavam com diversas variantes e nem sempre se mostravam com absoluta clareza, mas, no todo, essa era a direção. A uma símile falsificação da fé cristã era necessário se opor até mesmo por amor aos pobres e em prol do serviço que deve ser feito para eles", disse Ratzinger.


João Paulo II. O papa emérito afirma que o serviço em sua terra natal, a Polônia, fez João Paulo II decidir-se pelo enfrentamento da Teologia da Libertação. Desde 1945, a Polônia era governada pelos comunistas. Wojtyla, segundo Bento XVI, considerava que a libertação não devia ocorrer por meio da política, mas da fé, despertando os homens de forma autêntica.

Ratzinger foi um dos mais estreitos colaboradores de Wojtyla a quem sucedeu no papado. "Que João Paulo II fosse um santo, percebi nos anos de colaboração com ele passo a passo de forma sempre mais clara." Bento XVI lembra da primeira visita feita por João Paulo II à Alemanha, quando Ratzinger era arcebispo de Munique. Um dia, à tarde, em vez de repousar, o papa se recolheu em seu quarto e chamou Ratzinger. "Eu o encontrei recitando o Breviário e lhe disse: 'Santo Padre, o senhor deve repousar'. E ele respondeu: 'posso fazer isso no céu'. Somente quem é profundamente consciente da urgência de sua missão pode agir assim."


Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,bento-xvi-diz-que-teologia-da-libertacao-foi-seu-primeiro-grande-desafio,1138253,0.htm

Onde o Céu toca a terra: um percurso pelo Rito Romano Tradicional

Autor: Marcos Bonelli
Fonte: Site Montfort


Hoje, na festa de São Gregório Magno, iniciamos uma pequena série de artigos sobre a origem do Rito Romano Tradicional, também conhecido como Rito Gregoriano, em honra daquele que foi um dos maiores papas da História e que tanto colaborou para a formação deste rito a ponto de merecer ter seu nome aplicado a ele.

 I) Introdução

Desde que Sua Santidade o Papa emérito Bento XVI promulgou o Motu Proprio Summorum Pontificum, no qual se reconhece a todos os fiéis o direito de assistir à Santa Missa no Rito Romano Tradicional e o direito a todo padre de rezá-la sem precisar da autorização do bispo, um número imenso de fiéis, de padres e de bispos têm descoberto, ou redescoberto, o tesouro que este rito contém. Com efeito, como diz o próprio documento citado, este rito nunca foi proibido. Seria, de fato, uma contradição proibir uma missa que a mesma Igreja Católica usou por pelo menos 1500 anos e que santificou almas “de todas as tribos, línguas, povos e nações” (Apocalipse 5, 9).

Há pouco tempo um padre amigo nos contava que, visitando a igreja salesiana de Nossa Senhora Auxiliadora em Turim, onde está o corpo de São João Bosco, pedindo um altar para rezar a missa tridentina, um padre de lá lhe disse: “Esta missa nos desagrada”.

A missa que São João Bosco rezou durante toda sua vida, que santificou os meninos dele! Que contradição, esta frase na boca de um filho de Dom Bosco!

Logicamente, este padre amigo nosso terminou rezando sua missa tridentina lá mesmo no Oratório de Dom Bosco, mesmo que o outro padre estivesse desagradado. A glória de Deus vale bem mais do que o desagrado de um padre.

A Missa de Dom Bosco, de São Luís de Montfort, do Cura d’Ars, a missa que converteu os índios aqui no Brasil e em qualquer outra missão onde houvesse pelo menos um padre, no Japão, nos Estados Unidos, na Índia, na África. Proibi-la seria algo absurdo!

sexta-feira, 7 de março de 2014

São Paulo era machista?

São Paulo era machista? Não, respeita o moço!


















Por A Catequista em 21/10/2013

Os neo-ateus se acham muito sabidos. Eles não se veem assim porque são estudiosos incansáveis, gente de mente aberta… não! Eles julgam que o desprezo pelas crenças religiosas os faz automaticamente mais inteligentes; estão convictos de que meter o pau no cristianismo é demonstração de QI alto. É esse raciocínio que os leva a produzir e compartilhar nas redes sociais imagens bobalhonas como essa:

Não vale a pena discutir com os neo-ateus no Facebook. Vamos explicar a questão com o propósito somente de ajudar os cristãos a entender e amar ainda mais a fé que herdaram dos santos Apóstolos. Hoje, não vamos falar de modo amplo sobre o honradíssimo e destacado papel da mulher na Bíblia, porque o post ficaria enorme. Por hora, focaremos somente nas duas citadas passagens das cartas a Timóteo e aos Coríntios.

A orientação de São Paulo de que as mulheres devem ficar caladas na igreja deve ser relativizada. Quem diz isso é ninguém mais, ninguém menos do que Bento XVI (Veja aqui o discurso na íntegra). Essa passagem bíblica se refere a uma situação específica e localizada, e não tem nem nunca teve o peso de uma regra evangélica universal.

domingo, 2 de março de 2014

TV Aparecida - Cheiro de TL no Ar

TV Aparecida homenageia o Papa Francisco em seu primeiro ano de pontificado

Protocolos foram quebrados...
Mensagens de Paz foram ouvidas...
O povo foi acolhido...
A fé ficou mais forte...

O que a Rede Aparecida quer dizer com isto tudo?
Que Bento XVI foi insuficiente e incompetente com as suas mensagens, com a sua acolhida e com a fé da Igreja?

Sente-se algo embaraçoso nesta analogia não?!
Cheiro de teologia da Libertação no ar...
Mais uma vez!

Rezemos pelo Papa Francisco e o Papa Emérito Bento XVI!
Rezemos pela Igreja Católica Romana!