sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A ÚLTIMA PROVA DA IGREJA



675. Antes da vinda de Cristo, a Igreja deverá passar por uma prova final, que abalará a fé de numerosos crentes (639). A perseguição, que acompanha a sua peregrinação na Terra (640), porá a descoberto o «mistério da iniquidade», sob a forma duma impostura religiosa, que trará aos homens uma solução aparente para os seus problemas, à custa da apostasia da verdade. A suprema impostura religiosa é a do Anticristo, isto é, dum pseudo-messianismo em que o homem se glorifica a si mesmo, substituindo-se a Deus e ao Messias Encarnado (641).

676. Esta impostura anticrística já se esboça no mundo, sempre que se pretende realizar na história a esperança messiânica, que não pode consumar-se senão para além dela, através do juízo escatológico. A Igreja rejeitou esta falsificação do Reino futuro, mesmo na sua forma mitigada, sob o nome de milenarismo (642), e principalmente sob a forma política dum messianismo secularizado, «intrinsecamente perverso» (643).

677. A Igreja não entrará na glória do Reino senão através dessa última Páscoa, em que seguirá o Senhor na sua morte e ressurreição (644). O Reino não se consumará, pois, por um triunfo histórico da Igreja (645) segundo um progresso ascendente, mas por uma vitória de Deus sobre o último desencadear do mal (646), que fará descer do céu a sua Esposa (647). O triunfo de Deus sobre a revolta do mal tomará a forma de Juízo final (648), após o último abalo cósmico deste mundo passageiro (649).

Catecismo da Igreja Católica

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Mensagem de Santo Irineu de Lião

"O Verbo de Deus habitou no homem e fez-se Filho do homem para acostumar o homem a aprender a Deus e acostumar Deus a habitar no homem, segundo o beneplácito do Pai".

Santo Irineu de Lião (130 - 202)

São Padre Pio e o protestantismo



In Frases de Santos, In Lutero, In Protestantismo, In São Padre Pio de Pietrelcina
domingo, 16 de setembro de 2012

O blog Christi Fidei tem a alegria de apresentar, de forma inédita, os relatos acerca de Padre Pio no que se refere ao Protestantismo.

Agradecemos novamente* ao Frei Carlo Maria, do Convento di Santa Marie delle Grazie, em San Giovanni Rotondo, idealizador do projeto Casa di Riposo per frati anziani (Casa de Repouso para frades idosos) por nos presentear com tão belas histórias.

O texto é de Carlos Wolkartt.

 Fonte: http://catolicostradicionais.blogspot.com.br/2012/09/sao-padre-pio-e-o-protestantismo.html

*     *     *

Um dos fatos pouco conhecido relacionado ao Padre Pio é a sua brutal e impiedosa aversão às heresias, em particular ao Protestantismo. Sua repugnância à herança de Lutero era tamanha, que em certa ocasião deixa escapar, comicamente: “Não sabeis que o protestantismo também [1] possui um fundador sobrenatural? Sabeis agora, trata-se de um anjo, e seu nome é Lúcifer”.

É preciso salientar, ademais, que Padre Pio vivia em um convento, e não tinha contato pleno com o mundo externo, e sua ira contra o Protestantismo certamente era movida de alguma forma pela sua misticidade. Isso fica bem claro quando ele diz: “É a Virgem quem chora porque não combatemos este inimigo [o protestantismo]”.

O santo estigmatizado ainda faz duas simples e contundentes analogias – Padre Pio era excelente em fazer comparações – para advertir contra o perigo do Protestantismo:

“O protestantismo é como uma nuvem negra que rapidamente cobre todo o brilho do sol. Sabeis, pois, que uma nuvem não é mais grandiosa que o sol, e que ela não o cobre para sempre. A nuvem passa pelo sol, assim como o protestantismo passará perante a Igreja, sem lhe causar dano algum, pois o que não provém do céu jamais poderá vencer o próprio céu.” [2].

“Olhe para o Protestantismo como um grande hospital, onde os médicos não são verdadeiros médicos, e os remédios não fazem efeito porque não possuem a substância correta. Verás, pois, que se um moribundo adentrar nesse hospital suplicando que lhe cure, sequer ouvirá uma solução para sua doença, ou será atendido de forma desleixada, e a morte será o seu único fim. Assim é o protestantismo: há pastores que não são pastores, e há doutrinas que não salvam, por não serem as doutrinas de Cristo. E seu único fim [do protestante] é a morte eterna, se a misericórdia divina não contrapuser a justiça temerosa.”

Por fim, a forma radical com a qual Padre Pio tratava a heresia protestante deve ser tomada como um exemplo para nós que somos filhos da Igreja de Cristo, pois, como o próprio santo disse, “é impossível amar a Igreja e não lutar para destruir [3] esta heresia”.


Notas

* Veja: http://blog.christifidei.com/2012/09/padre-pio-e-o-papa.html

[1] Padre Pio usa o “também” porque, antes, referiu-se a Nosso Senhor como fundador da Igreja Católica.

[2] Aqui, Padre Pio também afirma que a Igreja é “o próprio céu”.

[3] No original: annientare [aniquilar].

Dia 23 de setembro - Dia de São Padre Pio


Oração - Fica Senhor comigo (Pe. Pio)



Ficai comigo Senhor, porque vossa presença me é necessária para não vos ofender. Bem sabeis quão facilmente vos abandono.
Ficai comigo Senhor, porque eu sou fraco e preciso da vossa fortaleza para não cair tantas vezes.
Ficai comigo Senhor, porque sois a minha vida e sem vós me esmorece o fervor.
Ficai comigo Senhor, porque desejo amar-vos muito e estar em vossa companhia.
Ficai comigo Senhor, se querei que vos seja fiel.
Ficai comigo Jesus, porque minha alma com quanto seja pulquérrima, toda via quer ser para vós uma habitação de consolação, um ninho de amor.

Então, ficai Senhor comigo. Busco somente a vós, o vosso amor, a vossa graça, a vossa vontade, o vosso Espírito, porque vos amo e não peço recompensa alguma, senão o aumento de tudo… amar-vos com perfeição por toda a eternidade.

São Padre Pio: rogai por nós!

— by Clevinho Maia 
Fonte: http://www.arcanjomiguel.net

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Introdução ao Espírito da liturgia - Reflexão


"O ser humano se serve de Deus segundo as próprias necessidades e assim se coloca, na realidade, acima dele. Com isto já se alude a segunda coisa: trata-se de um culto feito de autoridade própria." "Este culto se torna, assim, uma festa que a comunidade cria por si mesma; ao celebrá-la, a comunidade nada mais faz que se confirmar a si própria. Da adoração á Deus se passa para um círculo que gira em torno de si mesmo: comer, beber, divertir-se.
A dança ao redor do bezerro de ouro é a imagem desse culto que busca a si próprio e se torna uma espécie de banal autosatisfação. A história do bezerro de ouro é uma advertência contra um culto realizado segundo o molde pessoal e a busca de si mesmo, em que, finalmente, não está mais em jogo Deus, ma a formação, por iniciativa pessoal, de um pequeno mundo alternativo..
A liturgia, então, se torna de fato um jogo vazio. Ou ainda pior, o abandono do Deus vivo camuflado sob o manto da sacralidade."  Pg. 19

Breve comentário: 

A palavra "a si mesmo" ou no seu sentido mais restrito, aparece em torno de sete vezes somente neste trecho; que foi extraído desta maravilhosa obra do então cardeal Joseph Ratzinger, o nosso Papa Emérito Bento XVI.
Quem não imaginava que o culto ao bezerro de ouro feito pelos israelitas enquanto Moisés estava no alto da montanha não era simplismente uma idolatria? pois bem, na meditação de Ratzinger era isto e muito mais, era um culto vazio em que buscava descer Deus e elevar-se a si mesmo. Um culto simplista, festivo e auto-suficiente, um culto que julgamos nos dias de hoje como um culto onde o homem está no cento e se si satisfaz, enquanto Deus desce até ele para servi-lo.
E isto está cada vez mais presente nas nossas comunidades nos dias de hoje, onde o que "eu faço" ou "eu crio" é que torna a celebração mais "animada", mais independente; e o que preside a celebração - Aarão - é quem conduz o povo a dançar ao redor do bezerro de ouro.

Wagner Souza

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

A origem e o sentido das Vestes Litúrgicas no Rito Latino


Por Alex Camillo

Texto originalmente publicado na página pessoal no Facebook de Dom Henrique Soares da Costa, Bispo Auxiliar de Aracaju-SE. 


Casula preta

As roupas utilizadas pelos ministros sagrados nas celebrações litúrgicas são derivadas das vestimentas gregas e romanas. Nos primeiros séculos, a forma de vestir das pessoas de uma determinada classe social (oshonestiores) foi também adotada para o culto cristão, e esta prática foi mantida na Igreja, mesmo após a paz de Constantino. Como contado por alguns escritores eclesiásticos, os ministros sagrados usavam suas melhores roupas, provavelmente reservadas para a ocasião.

Enquanto que na antiguidade cristã as vestimentas litúrgicas diferiam das de uso cotidiano não pela forma particular, mas apenas pela qualidade dos tecidos e decoração particular, no curso das invasões bárbaras, os costumes, e com eles também a forma de vestir dos novos povos, foram introduzidos no Ocidente, levando a mudanças na moda profana. A Igreja, ao contrário, manteve essencialmente inalteradas as roupas usadas pelos sacerdotes nos cultos públicos; foi assim que as vestimentas de uso cotidiano acabaram por se diferenciar das de uso litúrgico. Na época carolíngia, finalmente, os paramentos próprios de cada grau do sacramento da ordem foram definitivamente definidos, assumindo a aparência que conhecemos hoje.

Além das circunstâncias históricas, os paramentos sacros têm uma função importante nas celebrações litúrgicas: primeiramente, o fato deles não serem usados no cotidiano, tendo assim um caráter cultual, ajuda-nos a romper com o cotidiano e suas preocupações, no momento da celebração do culto divino. Além disso, as formas largas das vestimentas, como por exemplo da casula, põem em segundo plano a individualidade de quem as veste, enfatizando seu papel litúrgico. Pode-se dizer que a “ocultação” do corpo do ministro sob as vestes, em certo sentido, despersonaliza-o, removendo o ministro celebrante do centro, para revelar o verdadeiro Protagonista da ação litúrgica: Cristo. A forma das vestes, portanto, lembra-nos que a liturgia é celebrada in persona Christi, e não em próprio nome.

Aquele que exerce uma função de culto não atua como indivíduo por si mesmo, mas como ministro da Igreja e como instrumento nas mãos de Jesus Cristo. O caráter sagrado dos paramentos provém também do fato de que são vestidos conforme prescreve o Ritual Romano.

1) À lavagem das mãos se segue a vestidura propriamente dita.

2) Inicia-se com o amito, um pano retangular de linho dotado de duas fitas, que repousa sobre os ombros junto ao pescoço. O amito destina-se a cobrir, ao redor do pescoço, a vestimenta utilizada diariamente, ainda que se trate do hábito do sacerdote. Nesse sentido, é preciso lembrar que o amito também é usado quando se está vestido com roupas de estilo moderno, que muitas vezes não apresentam uma grande abertura em torno do pescoço. De qualquer forma, portanto, as roupas comuns permanecem visíveis e por isso é preciso cobri-las também, nestes casos, com o amito.


No Rito Romano, o amito é vestido antes da alva (túnica). Ao vesti-lo, o sacerdote recita a seguinte oração:


Impone, Domine, capiti meo galeam salutis, ad expugnandos diabolicos incursus.

(Colocai, Senhor, na minha cabeça o elmo da salvação para que possa repelir os golpes de Satanás)

terça-feira, 17 de setembro de 2013

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

O silêncio de amor


"Para progredir, o que mais necessita é saber calar diante de Deus... a linguagem que ele melhor ouve é a do silêncio de amor.

Mensagem de São João da Cruz

A oração

A ORAÇÃO

2098. Os actos de fé, de esperança e de caridade, exigidos pelo primeiro mandamento, fazem-se na oração. A elevação do espírito para Deus é uma expressão da nossa adoração ao mesmo Deus: oração de louvor e de acção de graças, de intercessão e de súplica. A oração é condição indispensável para se poder obedecer aos mandamentos de Deus.
 «E preciso orar sempre, sem desfalecer» (Lc 18, 1).

Fonte: CIC - Catecismo da Igreja Católica

O silêncio e a solidão

"Se alguém se retira do mundo inquieto para a solidão e aí descansa, a este aparece o Senhor."

Mensagem de Santo Antônio de Pádua

sábado, 7 de setembro de 2013

Ouça a pregação (Evangelho - Lc 14,25-33) - 23° Domingo do tempo comum



Padre Paulo Ricardo
Fonte: Padre Paulo Ricardo

Verde. 23º DOMINGO Tempo Comum 

Evangelho - Lc 14,25-33

Qualquer um de vós, se não renunciar a tudo
o que tem, não pode ser meu discípulo!

+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 14,25-33

Naquele tempo:
25Grandes multidões acompanhavam Jesus.
Voltando-se, ele lhes disse:
26'Se alguém vem a mim, mas não se desapega
de seu pai e sua mãe, sua mulher e seus filhos,
seus irmãos e suas irmãs e até da sua própria vida,
não pode ser meu discípulo.
27Quem não carrega sua cruz e não caminha atrás de mim,
não pode ser meu discípulo.
28Com efeito: qual de vós, querendo construir uma torre,
não se senta primeiro e calcula os gastos,
para ver se tem o suficiente para terminar?
Caso contrário,
29ele vai lançar o alicerce e não será capaz de acabar.
E todos os que virem isso começarão a caçoar, dizendo:
30'Este homem começou a construir
e não foi capaz de acabar!'
31Ou ainda:
Qual o rei que ao sair para guerrear com outro,
não se senta primeiro e examina bem
se com dez mil homens poderá enfrentar o outro
que marcha contra ele com vinte mil?
32Se ele vê que não pode,
enquanto o outro rei ainda está longe,
envia mensageiros para negociar as condições de paz.
33Do mesmo modo, portanto, qualquer um de vós,
se não renunciar a tudo o que tem,
não pode ser meu discípulo!'

Palavra da Salvação.

DEI VERBUM - A constituição Dogmática do Concílio Vaticano II


CONSTITUIÇÃO DOGMÁTICA
DEI VERBUM SOBRE A REVELAÇÃO DIVINA



PROÉMIO



Intenção do Concílio

1. O sagrado Concilio, ouvindo religiosamente a Palavra de Deus proclamando-a com confiança, faz suas as palavras de S. João: «anunciamo-vos a vida eterna, que estava junto do Pai e nos apareceu: anunciamo-vos o que vimos e ouvimos, para que também vós vivais em comunhão connosco, e a nossa comunhão seja com o Pai e com o seu Filho Jesus Cristo" (1 Jo. 1, 2-3). Por isso, segundo os Concílios Tridentino e Vaticano I, entende propor a genuína doutrina sobre a Revelação divina e a sua transmissão, para que o mundo inteiro, ouvindo, acredite na mensagem da salvação, acreditando espere, e esperando ame (1).
  
CAPÍTULO I

A REVELAÇÃO EM SI MESMA


Natureza e objecto da revelação

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Mensagem de Santo Tomás de Aquino para o mês da Bíblia


"Não ponhas em dúvida se é ou não verdade, aceita com fé as palavras do Senhor, porque Ele, que é a verdade, não mente."

MÊS DA BÍBLIA - Qual é a chave para interpretar a Sagrada Escritura?




Parte 1


Quando, numa pequena cidade da Judeia, nasceu um Menino e foi reclinado numa pobre manjedoura, chegou a um auge a manifestação de Deus aos homens. A Palavra Se fez carne e habitou entre nós. Firme era "o misterioso desígnio de sua vontade, que em sua benevolência formara desde sempre", o desígnio de "reunir em Cristo todas as coisas, as dos Céus e as da Terra" (cf. Ef 1, 9-10).

Como foram os primórdios da realização dos desejos do Redentor?

Os Padres Apologistas: primeiros teólogos da Igreja

Os autores cristãos subsequentes à geração que colaborou diretamente com os Apóstolos viveram num período de intensas perseguições, e pari passu coube-lhes enfrentar árduas disputas doutrinárias. Ditas oposições, forjadas nos ambientes ainda intoxicados pelo paganismo da época, tentavam colocar obstáculos ao anúncio das verdades reveladas na Sagrada Escritura e de modo particular no Evangelho.

Naquela quadra histórica, célebres intelectuais como São Justino, Santo Irineu, Santo Hipólito de Roma, Tertuliano, Orígenes, São Panteno, São Cipriano, São Clemente de Alexandria, São Luciano e tantos outros, puseram sua pena, sua ciência e sobretudo o ardor de sua Fé a serviço de Nosso Senhor Jesus Cristo. Esses doutos evangelizadores se opuseram com talento à empáfia intelectual dos gnósticos, às impugnações capciosas e à dialética petulante dos heresiarcas e dos filósofos pagãos.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Mensagem de Santo Agostinho para o mês da Bíblia



"Imita a formiga. Sê formiga de Deus. Escuta a palavra de Deus e guarda-a em teu coração. Abastece tua dispensa interior durante os dias felizes do verão e4 assim poderás encarar os dias difíceis da tentação durante os invernos de tua alma."

MÊS DA BÍBLIA - O músico católico precisa conhecer a Bíblia para compor

Hoje muitos músicos católicos influenciados pelas músicas protestantes estão desvirtuando a liturgia com mentalidades que não estão inseridas no ensino da Igreja. Causando assim, uma protestanização no seio da Igreja. Estes músicos antes de tudo precisam ser verdadeiros católicos e assíduos leitores da Bíblia.


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Mensagem de Santo Agostinho para o mês da Bíblia


"Todos os informes que a ciência chamada história nos oferece sobre o sucedido nos tempos passados nos são de grande ajuda para compreendermos as santas escrituras."

MÊS DA BÍBLIA - A Bíblia não caiu do céu!

"Este pessoal protestante acha que a Bíblia caiu do céu de paraqueda com zíper e tudo..."



terça-feira, 3 de setembro de 2013

Aula (Ao Vivo) com Padre Paulo Ricardo - Satanás e os seus demônios

Mensagem de Santo Agostinho para o mês da Bíblia


"Se alguém julga ter entendido as Escrituras divinas ou parte delas, mas se com esse entendimento não edifica a dupla caridade - a de Deus e a do próximo - é preciso reconhecer  que nada entendeu."

MÊS DA BÍBLIA - A Bíblia foi feita por católicos e para católicos

"Na realidade, não é baseando-nos em hábeis fábulas imaginadas que nós vos temos feito conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, mas por termos visto a sua majestade com os nossos próprios olhos." 2 Pedro 16

"Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da escritura é de interpretação pessoal." 2 Pedro 20


segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Mensagem de Santo Agostinho para o mês da Bíblia


Eu não Creria no evangelho, se a isto não me levasse a autoridade da Igreja Católica.

Mês da BÍBLIA - A Imprensa de Gutemberg (1452-1455)


A B-42 de Gutenberg (1452-1455)

O primeiro livro impresso na Europa está guardado em vários museus. O mais emblemático é o Museu da Imprensa em Mainz (Mongúncia), Alemanha. A Bíblia impressa por Johannes Gutenberg é o símbolo-chave de um momento de transição da história humana. A sua invenção, a imprensa, provocou uma revolução: a propagação do «conhecimento para todos».

Uma sala na penumbra, na qual os materiais sensíveis à luz são protegidos da luz que os decomporia, envolta por paredes espessas à prova de fogo e pesadas portas de ferro. Um silêncio quase sacro envolve a parte central do Museu de Gutenberg em Mainz: o tesouro na caixa-forte.

Este tesouro é a parte do acervo composto de bíblias originais de Johannes Gutenberg, os primeiros livros impressos no mundo. Uma luz pontual atenuada permite a iluminação suave e, portanto, a visão ao visitante, de dois exemplares da Bíblia de Gutenberg sob o vidro à prova de balas das vitrines, protegidas por um sistema de alarme.

“Noventa lux de luminosidade e 50–55% de humidade do ar são as condições ideais para estes incunábulos insubstituíveis”, esclarece a directora do Museu da Imprensa em Mainz, a Dra. Eva Hanebutt-Benz.

Dos 180 exemplares da edição B-42 – 150 delas impressas em papel de manufactura italiana, e 30 em pergaminho – existem hoje apenas 49 exemplares.