quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Andrea Bocelli - Tu Scendi Dalle Stelle

Feliz Natal!



Tu desces das estrelas
oh Rei do céu,
e vens numa gruta
ao frio e ao gelo!
E vens numa gruta
ao frio e ao gelo!

Doce Menino meu divino
eu te vejo aqui a tremer.
Oh Deus beato,
oh quanto te custou
ter-me amado!
Oh quanto te custou
ter-me amado!

Tu desces das estrelas
oh Rei do céu,
e vens numa gruta
ao frio e ao gelo!
E vens numa gruta
ao frio e ao gelo!

Oh Deus beato,
oh quanto te custou
ter-me amado!
Oh quanto te custou
ter-me amado!

Tu desces das estrelas
oh Rei do céu,
e vens numa gruta
ao frio e ao gelo!
E vens numa gruta
ao frio e ao gelo!

Doce Menino meu divino
eu te vejo aqui a tremer.
Oh Deus beato,
oh quanto te custou
ter-me amado!
Oh quanto te custou
ter-me amado!

Feliz Natal!

Feliz Natal!
Faça deste natal um verdadeiro encontro com o menino Jesus e com a sagrada Família!!!!!



O conhecimento dos santos agradece a sua amizade e a sua contribuição por compartilhar Jesus Cristo e a sua mensagem. Estamos juntos em defesa da fé, da Igreja, do Papa e dos santos.
Jesus é a nossa luz, a luz que brilha em meio as trevas.
Deus abençoe a sua família e tenha um maravilhoso Natal!

Feliz Natal!








Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=hQFDg4ZBaNE&list=PLyb_-UHf7RGSweJFddFWdQA3oaJH_PqDs

domingo, 10 de maio de 2015

A dança na Liturgia é permitida?

Adoração ao Bezerro de Ouro, do pintor francês Nicholas Poussin 

Quem nunca em sua paróquia já não presenciou uma apresentação de "dança litúrgica" durante a Santa Missa onde terminava em fortes aplausos bem como tantas outras apresentações coreográficas e teatrais; mas é correto? e o que a Igreja ensina?

Complementando o que já foi postado e comentando anteriormente aqui sobre o distanciamento da Divina liturgia, a dança vem sendo amplamente disseminada em nossas celebrações por todo o país e se tornando uma febre. Mas o que pensa o Magistério da Igreja?

Em relação a este assunto eu não responderei por minha opinião é claro, pois a liturgia não pertence a nenhum capricho meu e sim ao longo dos mais de dois milênios de tradição da Igreja. 
O Cardeal Francis Arinze, então Prefeito da Congregação para o Culto Divino entre 2002 e 2008, responde com objetividade esta questão. 



Não vou deixar o Cardeal Arinze representando o magistério da Igreja apenas com esta opinião. O Cardeal Joseph Ratzinger, nosso Papa Emérito Bento XVI, descreve em seu livro "Introdução ao Espírito da liturgia"  o que verdadeiramente a dança representa na Liturgia.

"A dança não é uma forma de expressão da liturgia cristã. No séc. III, círculos gnóstico-docetistas tentaram introduzi-la na liturgia cristã. Para eles, a crucificação não passava de aparência: antes da Paixão, Cristo deixara o corpo que jamais assumiu como seu; por isso, em lugar da liturgia da cruz podia entrar a dança, visto que a cruz tinha sido apenas aparência. As danças cultuais das várias religiões possuem diferentes finalidades - exorcismo, fetiche analógico, êxtase místico, nenhuma dessas formas corresponde à orientação interior da liturgia do 'sacrifício conforme a palavra' . É completamente contraditória, na tentativa de tornar a liturgia mais 'atraente', introduzindo nela pantominas sob a forma de dança - onde é possível , por meio de grupo de dançarinos profissionais -, que em geral terminam em aplausos (coisa por outro lado, correta quando se trata de talento artístico em sentido restrito). Lá, onde explodem os aplausos para a obra humana na liturgia, estamos diante de um sinal certo de que se perdeu completamente a essência da liturgia e de que ela foi substituída por uma espécie de entretenimento de fundo religioso. Tal atração não dura muito, no mercado de ofertas para o lazer, que assume cada vez mais formas do religioso visando despertar a curiosidade do público, a concorrência não possui controle. Eu mesmo já assisti a uma celebração na qual o ato penitencial  foi substituído por uma apresentação de dança que, como óbvio, terminou num grande aplauso; seria possível afastar-se ainda mais do que é realmente a penitência? A liturgia só pode atrair as pessoas se não olhar para si mesma, mas para Deus, e se lhe permite estar presente e agir. Então acontece o extraordinário, sem igual, e as pessoas sentem que aqui ocorre algo mais que um simples arranjo de lazer. Nenhum rito cristão conhece a dança." 

Bem, depois desta "chapuletada" eu vou deixar aqui várias fontes do Youtube para visualizar bem o drama.

https://youtu.be/y8_EBa9KwoE
https://youtu.be/qnUf4pXN_gU
https://youtu.be/PEHvOxa51q4
https://youtu.be/PEHvOxa51q4
https://youtu.be/WF8wNsg6M6M
https://youtu.be/YXRZB_2MQFk
https://youtu.be/MxfO7a7_bWs
https://youtu.be/_jO73aNNQXE
https://youtu.be/HxQizDRs_h8
https://youtu.be/_gCupIPVWT0
https://youtu.be/0uWxss-b8os
https://youtu.be/XGP-NFtdaZs
https://youtube.com/watch?v=B2ErH2nEMdw
https://youtube.com/watch?v=B2ErH2nEMdw
https://youtube.com/watch?v=B2ErH2nEMdw


Fontes: 

Youtubehttps://www.youtube.com/watch?v=-qunILnfndY

http://www.conhecimentodossantos.blogspot.com.br/2013/09/introducao-ao-espirito-da-liturgia.html

Introdução ao Espírito da liturgia,
Cardeal Joseph Ratzinger - Papa Bento XVI - Cap II, (2) página 164

quarta-feira, 1 de abril de 2015

A cruz: Escudo do cristão

Impossível é não meditar na cruz na semana santa e no sinal que esta nos representa. Com isto, o nosso então cardeal Joseph Ratzinger - Papa Bento XVI - escreve sobre o sinal da santa cruz em seu famoso livro "Introdução ao Espírito da liturgia". Vejamos:


"O gesto fundamental da oração do cristão é, e permanece, o sinal da cruz. É uma profissão, expressa por meio do corpo, de fé em Cristo Crucificado, segundo as palavras programáticas de são Paulo: 'Nós ao contrário, anunciamos um Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os pagãos. Cristo, no entanto, é o poder de Deus e a sabedoria de Deus para os escolhidos, quer judeus, quer gregos' (1Cor 1,23s). E ainda: 'Entre vós, eu não quis saber de nada a não ser Jesus Cristo, e Jesus Cristo crucificado' (2,2). Marcar a si mesmo com o sinal da cruz é um sim, visível e público, Àquele que sofreu por nós; Àquele que tornou invisível o amor de Deus até o extremo; ao Deus que não governa por meio da destruição, mas através da humildade do sofrimento e do amor, que é mais forte que todo o poder do mundo e mais sábio que toda a inteligência e de todos os cálculos do ser humano. O sinal da cruz é uma profissão de fé: eu creio n`Aquele que sofreu por mim e ressuscitou; n`Aquele que transformou o sinal do escândalo em um sinal de esperança e do amor presente de Deus em nós. A profissão de fé é uma profissão de esperança: creio n' Aquele que em sua fraqueza é o Onipotente; n' Aquele que, exatamente na aparente ausência e extrema fraqueza, pode me salvar e me salvará. No momento em que fazemos o sinal da cruz em nós, colocamo-nos sob a proteção da cruz, colocamo-la diante de nós como um escudo que nos protege nas tribulações dos nossos dias e nos dá a coragem para prosseguir adiante. Nós a tomamos como um sinal que nos aponta o caminho a seguir: 'Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me' (Mc 8,34). A cruz nos mostra o caminho da vida: o seguimento de Cristo.

Introdução ao Espírito da liturgia, 
Cardeal Joseph Ratzinger - Papa Bento XVI - Cap II, (2) páginas 147 e 148

sexta-feira, 6 de março de 2015

As aparições de Nossa Senhora no agreste pernambucano





Os três grandes castigos!

Fez-se inexplicável silêncio sobre as aparições de Nossa Senhora no agreste pernambucano em 1936 e caíram no esquecimento. Mas a Ssma. Virgem anunciara que viriam tempos calamitosos e três grandes castigos para o Brasil.
No primeiro artigo, reproduzido abaixo, seu autor comenta essas previsões sobre o prisma da crise da Igreja e a ameaça comunista ao Brasil.
O segundo texto, do grande lutador Pe. Júlio Maria, apresenta uma pormenorizada narração dessas aparições de 1936 em que Nossa Senhora anunciou que o sangue inundará o Brasil.

 

A VIRGEM SANTÍSSIMA AFIRMA QUE O BRASIL PASSARÁ POR UMA SANGRENTA REVOLUÇÃO PROMOVIDA PELO COMUNISMO!
   
FRANCISCO ALMEIDA ARAÚJO *

     Todos quantos me conhecem através de meus escritos, palestras, cursos e programas de Rádio e Televisão promovidos em todas as regiões do nosso querido Brasil, sabem da minha relutância em divulgar revelações particulares ainda não reconhecidas pelo Magistério da Igreja. No entanto, de todas as “revelações particulares” que tem sido divulgada em nosso país, a única que apresenta séria evidência de veracidade é a que transcrevo abaixo, de forma resumida, a partir do que foi dado a público pelo saudoso e combativo Pe. Júlio Maria, em seu livro “O Fim do Mundo está Próximo”, editado (2ª edição) em julho de 1939, pela Livraria Boa Imprensa – RJ.

     A Virgem Santíssima, mãe de nosso Deus e redentor Jesus Cristo, apareceu no dia 6 de agosto de 1936, para duas meninas, Maria da Luz e Maria da Conceição, num lugarejo denominado Sítio da Guarda, localizado no Distrito de Cimbres, pertencente a cidade de Pesqueira, no agreste pernambucano.

terça-feira, 3 de março de 2015

O Sacramento da Unção dos enfermos

Nesta catequese aprenderemos em estudo sincronizado com o Catecismo e o Código de Direito Canônico
o Sacramento da unção dos enfermos.

Oremos:



"Eu pecador me confesso a Deus todo-poderoso,à bem-aventurada sempre Virgem Maria, ao bem-aventurado são Miguel Arcanjo, ao bem-aventurado são João Batista, aos santos apóstolos são Pedro e são Paulo, a todos os Santos e a vós, Padre, porque pequei muitas vezes, por pensamentos, palavras e obras, (bate-se por três vezes no peito) por minha culpa, minha culpa, minha máxima culpa. Portanto, rogo à bem-aventurada Virgem Maria, ao bem-aventurado são Miguel Arcanjo, ao bem-aventurado são João Batista, aos santos apóstolos são Pedro e são Paulo, a todos os Santos e a vós, Padre, que rogueis a Deus Nosso Senhor por mim."



Catecismo da Igreja católica

1506. Cristo convida os discípulos a seguirem-no, tomando a sua cruz (113). Seguindo-O, eles adquirem uma nova visão da doença e dos doentes. Jesus associa-os à sua vida pobre e servidora. Fá-los participar no seu ministério de compaixão e de cura: E eles «partiram e pregaram que era preciso cada um arrepender-se. Expulsavam muitos demónios, ungiam com óleo numerosos doentes, e curavam-nos» (Mc 6, 12-13).

1508. O Espírito Santo confere a alguns o carisma especial de poderem curar (116) para manifestar a força da graça do Ressuscitado. Todavia, nem as orações mais fervorosas obtêm sempre a cura de todas as doenças. Assim, São Paulo deve aprender do Senhor que «a minha graça te basta: pois na fraqueza é que a minha força actua plenamente» (2 Cor 12, 9), e que os sofrimentos a suportar podem ter como sentido que «eu complete na minha carne o que falta à paixão de Cristo, em benefício do seu corpo, que é a Igreja» (Cl 1, 24).



1509. «Curai os enfermos!» (Mt 10, 8). A Igreja recebeu este encargo do Senhor e procura cumpri-lo, tanto pelos cuidados que dispensa aos doentes, como pela oração de intercessão com que os acompanha. Ela "crê na presença vivificante de Cristo, médico das almas e dos corpos, presença que age particularmente através dos sacramentos e de modo muito especial da Eucaristia, pão que dá a vida eterna (117) e cuja ligação com a saúde corporal é insinuada por São Paulo (118).

1510. Entretanto, a Igreja dos Apóstolos conhece um rito próprio em favor dos enfermos, atestado por São Tiago: «Alguém de vós está doente? Chame os presbíteros da Igreja para que orem sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor. A oração da fé salvará o doente e o Senhor o aliviará; e, se tiver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados» (Ts; 5, 14-15). A Tradição reconheceu neste rito um dos sete sacramentos da Igreja (119).

«... CHAME OS PRESBÍTEROS DA IGREJA»


1516. Só os sacerdotes (bispos e presbíteros) são ministros da Unção dos Enfermos (126). É dever dos pastores instruir os fiéis acerca dos benefícios deste sacramento. Que os fiéis animem os enfermos chamarem o sacerdote para receberem este sacramento. E que os doentes se preparem para o receber com boas disposições, com a ajuda do seu pastor e de toda a comunidade eclesial, convidada a rodear, de um modo muito especial, os doentes, com as suas orações e atenções fraternas.

V. O Viático, último sacramento do cristão

1524. Àqueles que vão deixar esta vida, a Igreja oferece-lhes, além da Unção dos Enfermos, a Eucaristia como viático. Recebida neste momento de passagem para o Pai, a comunhão do corpo ,e sangue de Cristo tem um significado e uma importância particulares. É semente de vida eterna e força de ressurreição, segundo as palavras do Senhor: «Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna: e Eu ressuscitá-lo‑ei no último dia» (Jo 6, 54). Sacramento de Cristo morto e ressuscitado, a Eucaristia é aqui sacramento da passagem da morte para a vida, deste mundo para o Pai (137).

1525. Assim, do mesmo modo que os sacramentos do Baptismo, da Confirmação e da Eucaristia constituem uma unidade chamada «os sacramentos da iniciação cristã», também pode dizer-se que a Penitência, a Santa Unção e a Eucaristia, como viático, constituem, quando a vida do cristão chega ao seu termo, «os sacramentos que preparam a entrada na Pátria» ou os sacramentos com que termina a peregrinação.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Hino Pontificio


Ó Roma eterna, dos Mártires, dos Santos!
Ó Roma eterna, acolhe nossos cantos!
Glória no alto ao Deus de majestade!
Paz sobre a terra, justiça e caridade.

A ti corremos, angélico Pastor,
Em ti nós vemos o doce Redentor.
A voz de Pedro, na tua o mundo escuta,
Conforto e escudo de quem combate e luta.
Não vencerão, as forças do inferno,
Mas a verdade, o doce amor fraterno.

Salve, salve Roma, é eterna a tua história,
Cantam-nos tua glória monumentos e altares!
Roma dos Apóstolos, Mãe e Mestra da verdade,
Roma, toda a Cristandade, o mundo espera em ti.

Salve, salve Roma, o teu sol não tem poente!
Vence refulgente, todo erro e todo mal!
Salve, salve Roma, o teu sol tem poente!
Vence refulgente, todo erro e todo mal!
Salve, Santo Padre, vivas tanto ou mais que Pedro!
Desça qual mel do rochedo, a benção paternal!




segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Um novo canto!

Este vídeo é um exemplo do canto na Santa Missa!



Pena que aqui no Brasil, a CNBB prefere enfatizar campanha esquerdista (marxista) com seus "hinos":

"A Liberdade haverá, a Igualdade haverá e nesta festa onde a gente é irmão..."
- A missa agora é festa e nós estamos levantando a bandeira do PT, ou da revolução marxista.